No ano de 2016, o Congresso Brasileiro de Psicologia Organizacional e do Trabalho chegou a sua 7ª edição. Entre os dias 13 e 16 de julho, diversas pessoas participaram de conferências, mesas redondas, mini cursos, simpósios, sessões de pôsteres, comunicações de pesquisa e relatos de experiência que discutiram o futuro da área e tendências para os próximos anos.
Como não poderia deixar de ser, a Ludo Thinking marcou presença nesse importante evento com a condução de uma comunicação de pesquisa na área de Gameficação e participou das principais atrações do congresso.
Foram muitos os pontos altos do encontro e, entre eles, podemos destacar os seguintes:
O mini curso Avaliação e medidas da efetividade de ações de TD&E presenciais e a distância foi ministrado por Thais Zerbini, do LabPOT USP, no dia 13 de julho. Cerca de 50 pessoas participaram do encontro, que discutiu a importância de ampliação de pesquisas na área e as crescentes mudanças no mercado de TD&E. “Hoje, quando uma empresa contrata um profissional para ministrar uma palestra ou facilitar um treinamento ela quer saber, especificamente, o resultado que tal ação terá no negócio. Daí a importância de contratar um profissional qualificado e com expertise em todas as etapas do processo”, ressalta Renata Machado, gerente de projetos da Ludo Thinking que participou do evento. Outro detalhe que coloca o tema em evidência foi o aumento de Universidades Corporativas em 2015 – de 19% para 21%. Isso mostra uma mudança na área de Gestão de Pessoas, que passa a tratar o treinamento como a melhor saída para o aumento da performance.
Já no dia 14 de julho, foi a vez da Anna Barbosa, consultora Ludo Thinking, ministrar a comunicação de pesquisa: O desafio do processo de integração de novos colaboradores: a transmissão do planejamento estratégico através de um jogo de empresas. “As pessoas que participaram da palestra entenderam que a Gameficação não é a única solução para todas as demandas de treinamento, mas, com certeza, é uma ferramenta poderosa para o momento atual, capaz de oferecer soluções eficazes. Se você quer treinar uma pessoa, é necessário ser adaptável e moldar-se a ela; faça um treinamento próprio para entender verdadeiramente o que você deseja comunicar; simplifique a mensagem; ofereça alternativas divertidas de aprendizado”, esclarece Anna.
Nos dias 15 e 16 de julho, com um clima de entusiamo, a turma da UnB, liderada por Gardenia Abbad, trouxe discussões sobre como a tecnologia pode ser melhor aplicada para o apoio da aprendizagem, principalmente nos processos de treinamento e desenvolvimento. O que há de mais novo no mercado são as pesquisa em torno do Mobile Learning. Um dos palestrantes, George Schafflor defendeu o compartilhamento das informações e o incentivo para que o colaborador tenha autonomia em relação ao seu processo de aprendizagem. O resultado disso? Organizações mais horizontais, com menos hierarquia e colaboradores mais engajados.
Já deu para perceber que tem muita coisa interessante vindo por aí, e estamos apenas encerrando o primeiro mês de produção da Ludo Thinking. Nos acompanhe e fique por dentro de mais novidades.